São muitas as funções do cobre no mundo e na vida do ser humano desde os tempos antigos. O cobre foi provavelmente o primeiro metal a ser descoberto e trabalhado pelo homem. É possível acreditar que a utilização do cobre tenha iniciado há mais de 7000 anos e o seu emprego possibilitou um progresso para as civilizações mais antigas que evoluíram da idade da pedra para a do bronze. Atualmente, ainda é um elemento muito importante no desenvolvimento de novas tecnologias e segundo um estudo desenvolvido pela Universidade do Chile, em tempos de pandemia, suas propriedades antimicrobianas seriam um aliado no combate ao vírus (foi identificado por exemplo que os trilhos de um leito hospitalar feito de cobre tinham uma carga microbiana significativamente menor que o plástico, podendo diminuir o risco de infecções intra-hospitalares).

Só para se ter uma ideia, após a revolução industrial, houve um aumento na produção de novas ligas desse metal e segundo um estudo publicado pela SBQ – Sociedade Brasileira de Química (2012) –, existem mais de mil ligas contendo o elemento cobre. Elas são empregadas na confecção de joias, peças para automóveis, aviões e claro, nos aquecedores produzidos pela Chama.

Além dessa infinidade de possibilidades que o cobre consegue viabilizar e amplificar tecnologicamente, ele também colabora com o funcionamento apropriado do nosso organismo. Embora o elemento seja distribuído em todo o corpo humano, ele está em maiores concentrações nos órgãos que realizam intensa atividade metabólica, tais como fígado e rins.

Mas voltando ao fator pandêmico, em meados de março de 2020, o novo Coronavírus evoluiu exponencialmente levando o mundo a uma crise mundial.

Publicações científicas mostram que o Cobre é efetivo frente a diversos tipos de bactérias e vírus e é o único material em superfícies de contato que possui eficácia verificada de forma independente pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), um registro que ressalva a afirmação de que o Cobre Antimicrobiano inativa continuamente mais de 99,9% das bactérias causadoras de infecções adquiridas em ambientes hospitalares nas primeiras duas horas de exposição. Além da sustentação comprovada pela EPA, um estudo realizado em uma sala de grande afluência de público no Hospital Selly Oak (Reino Unido), mostrou uma redução de 90-100% na contaminação microbiana sobre superfícies de Cobre em comparação a superfícies de materiais convencionais. Outras provas em hospitais nos Estados Unidos e Chile confirmam estes resultados.

E já dentro das oportunidades e evoluções tecnológicas que o cobre vem apresentando, a Chama Aquecedores oferece uma linha de equipamentos que possuem vaso interno revestido em cobre, sendo assim capazes de cumprir as ações antibacterianas para o combate ao novo coronavírus.

Dessa forma, em consonância com os estudos científicos publicados recentemente pelas universidades do Chile e Estados Unidos, a utilização do cobre nos equipamentos da Chama Aquecedores, eles contribuem no combate dessa pandemia.